Costas – a largada é feita de dentro da água, com os atletas segurando-se nos blocos de partida. A técnica do nado costas é muito parecida com a do nado crawl, porém em posições contrárias. A virada é feita da mesma maneira do nado crawl, pois os nadadores podem, antes de chegar na borda, virar o corpo de frente, mergulhar, fazer a cambalhota, mas devem estar de volta à posição do nado costas antes que os pés deixem a parede.
Peito – é o mais lento dentre os nados. Após o salto inicial da largada é permitido um movimento chamado Filipina – um movimento completo dos braços seguido de uma batida de pernas embaixo da água – antes do corpo submergir e iniciar o nado peito propriamente dito.No nado peito, os braços fazem 3 movimentos laterais diferentes, nesta ordem: puxada lateral, partindo do centro para fora do corpo; puxada para baixo; e, por último, a puxada para dentro, que não gera propulsão e tem como objetivo diminuir o arrasto para dar início a uma nova braçada. O movimento das pernas é simultâneo e em forma de chute para trás; acontece quando os braços estão estendidos. Diferentemente dos outros nados em que a “pernada” é responsável por 5 a 10% da força de propulsão, no estilo peito, ela é responsável por 70% da força propulsiva. Na virada do nado peito, o nadador deve tocar as duas mãos simultaneamente na parede da piscina, virar-se e apoiar os dois pés para propulsionar-se.
Mariposa ou Borboleta – após a largada, o nadador utiliza-se do nado golfinho – ondulação do corpo – por até 15 metros, onde deve submergir e iniciar o nado com os dois braços “girando” ao mesmo tempo num movimento completo e combinado com a ondulação do restante do corpo. A virada é feita da mesma maneira que no nado peito.
Medley – os atletas nadam pelo menos 50 metros em cada um dos estilos. Na verdade, três estilos são obrigatórios – costas, peito e borboleta – e um é livre – normalmente o crawl é o escolhido.
Um comentário:
site bom
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